Era uma vez eu que guardava os escritos nas gavetas e em ficheiros no computador. Numa noite de insónias pensei: "vou fazer um blogue".
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
A popularidade que se tem anda a viciar algumas almas que por ai andam
A popularidade não é nada senão uma farsa. A mim tanto me faz estar rodeada de 100 pessoas como de 2 ou 3 "gatos pingados". O que me importa o número? Importa-me o valor de cada pessoa. E em 100 pessoas pode não existir o valor que só uma pode ter. A popularidade é como a pastilha elástica...engana. Uma engana a alma, a outra engana o estômago.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Canta no chuveiro. Mete a música alta (mas não acordes os vizinhos). Deixa um bilhete às pessoas de quem gostas. Come um chocolate. Lê uma página de um dos teus livros preferidos. Caminha com calma. Veste algo confortável. Fala, não grites. Ri, não chores. Escreve um poema, mesmo que não rime. Assiste a um bom filme. Telefona a alguém que não vês há muito tempo. Reúne-te com a tua família. Troca um cigarro por um chupa-chupa.
[Deixa as grandes (por vezes pequenas que parecem grandes) preocupações de parte e vive].
[Deixa as grandes (por vezes pequenas que parecem grandes) preocupações de parte e vive].
sábado, 23 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Monstros
Quando somos crianças pensamos que os monstros existem e imaginamos formas e caras de várias cores vivas (azuis, amarelos, verdes, etc.). Quando somos adolescentes percebemos que os monstros não existem. Quando somos adultos percebemos que afinal os monstros que imaginávamos serviram como preparação para lidarmos com os verdadeiros monstros. Esses não têm variadas cores vivas e não estão na nossa imaginação. Podem estar mesmo ao nosso lado e temos que lutar contra eles.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
É a vida...
I don't care about competition. I only care about dignity. When I look at people without dignity I really feel sick inside.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Nunca ninguém disse que seria fácil, nem justo...
A que saberá uma nota não sendo realmente nossa? A tal incompetência... o tal "deixar andar"... as tais aparências de gente inteligente. Gente inteligente carregada de cábulas. Eu continuo a achar que é uma pena. Eu prefiro ser burra assumida (não sou de todo burra...mas tenho o meu ritmo). Afinal de contas... os burrinhos até são fofinhos. Eu chegarei onde vocês irão chegar, mais ano menos ano, e de consciência tranquila.
Como conseguem dormir à noite?
Como conseguem dormir à noite?
sábado, 9 de janeiro de 2010
Op, ot... vai-me dar cada "branca"!
Com o Novo Acordo Ortográfico vamos dar por nós a procurar palavras como "óptimo/ótimo" no dicionário e não estarem no "óp" mas sim no "ót". Se forem tão distraídos (e neste caso... também desatentos) como eu vão dar por vocês a perguntar: "mas este dicionário não tem esta palavra?" e só depois é que se lembram do porquê de não a encontrarem.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
This is an "army"
Se o mundo já é pequeno, o mundo LGBT mais pequeno é. "Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!" não é bem assim, mas a verdade é que quando conheces um gay/lésbica/bi (trans não sei...não conheço tanto portanto não posso falar) conheces logo 3 ou 4 da mesma "espécie". É engraçado... somos quase um exército, sem uniformes e aqueles que vivem fora da "gayola" conhecem-se quase todos uns aos outros. E que venham mais!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Não mata mas mói
É chato estar "ressacada" sem realmente estar. Que dor de cabeça estonteante...e eu não bebi nada! Bolas...
domingo, 3 de janeiro de 2010
De que foges tu?
Enquanto sais por essa porta
Deixando-me para trás
Como se eu não significasse nada
Vais a pensar em mim
A pensar que queres ficar
Mas pensas que tens de partir
Pelo medo que tens de eu te abandonar
Achas que quem parte primeiro, parte feliz?
Eu sei que não partes feliz
Nesse teu corpo seguro virado de costas para mim
Com passos decididos
No fundo, sei que levas contigo lágrimas nos olhos
Nesses olhos
Que quando me vêem
Dizem “sim” enquanto obrigas a tua boca a dizer “não”
Por mais que o saiba
Não posso correr mais atrás de ti e fazer-te voltar
Porque mais tarde ou mais cedo decides privar-te de tudo isto
E voltarás a dar um passo na minha direcção e dois na direcção oposta
Assim, choramos tudo de uma só vez
Deixando-me para trás
Como se eu não significasse nada
Vais a pensar em mim
A pensar que queres ficar
Mas pensas que tens de partir
Pelo medo que tens de eu te abandonar
Achas que quem parte primeiro, parte feliz?
Eu sei que não partes feliz
Nesse teu corpo seguro virado de costas para mim
Com passos decididos
No fundo, sei que levas contigo lágrimas nos olhos
Nesses olhos
Que quando me vêem
Dizem “sim” enquanto obrigas a tua boca a dizer “não”
Por mais que o saiba
Não posso correr mais atrás de ti e fazer-te voltar
Porque mais tarde ou mais cedo decides privar-te de tudo isto
E voltarás a dar um passo na minha direcção e dois na direcção oposta
Assim, choramos tudo de uma só vez
Associar
Um dia estava numa aula de psicologia e a professora contou aquela história em que uma criança associa barba branca a um barulho assustador. A criança ao ver um coelho branco associa-o ao barulho assustador e chora.
Concluo: por muito que não sejas igual a outras pessoas há sempre a possibilidade de te associarem a elas.
Concluo: por muito que não sejas igual a outras pessoas há sempre a possibilidade de te associarem a elas.
Pensamento do dia (XIII)
O excesso emocional é tão nocivo quanto a ausência do mesmo. É preciso manter a racionalidade.
Nozes e dentes
Deus não é o único a dar nozes a quem não tem dentes. Quem já não as deu a quem não as pôde saborear?
Conselho
Não andes de elevador nos dias de exame. O elevador pode avariar, ficas lá preso/a, demoram a tirarem-te de lá e depois já não chegas a tempo e só podes ir a recurso. Tem cuidado.
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